quinta-feira, 16 de junho de 2011

estupro coletivo

Essas noticias me dão náuseas. Leia abaixo e tire suas conclusões!


Relatos recentes de estupros coletivos praticados por gangues no Irã estão causando preocupação entre as mulheres e levantando questionamentos sobre valores sociais no país, informa Mohammad Manzarpour, do serviço persa da BBC.
Em uma aldeia religiosa e conservadora perto da cidade de Isfahan, mulheres que participavam de uma festa privada foram sequestradas no ano passado e foram vítimas de estupros coletivos perpetrados por criminosos que as ameaçaram com facas.
Uma semana depois, uma estudante universitária foi atacada e violentada por desconhecidos em um campus fortemente protegido na cidade sagrada de Mashhad.
Em ambos os casos, autoridades acusaram as vítimas de não usarem véus ou hijabs e de comportamento “não islâmico”.
Os casos recentes ganharam repercussão, e os subsequentes comentários pejorativos feitos pelas autoridades despertaram indignação entre grupos de defesa das mulheres, que há tempos se queixam do crescente número de casos de assédio sexual no país.
À medida que os estupros dominam as manchetes dos jornais iranianos, um debate público e político começa a se formar, a respeito das possíveis razões para o aparente aumento no número de crimes sexuais. O Estado islâmico iraniano também debate a maneira de prevenie e punir esse tipo de crime.
Festa
Na noite de 24 de maio, duas famílias do subúrbio de Khomeinishahr convidaram amigos para uma festa. No total, 14 pessoas se reuniram no evento, realizado em um jardim cercado de muros.
Relatos da imprensa dão conta de que um grupo com mais de 12 homens armados com facas entraram no jardim, trancaram alguns homens dentro de um quarto e amarraram outros a árvores.
As mulheres – incluindo uma em estágio avançado de gravidez, segundo os relatos – foram levadas a uma propriedade adjacente e estupradas.
Um convidado usou um celular para chamar a polícia. A maioria dos agressores havia fugido quando os policiais chegaram, mas quatro foram presos posteriormente.
Na cidade de porte médio, a notícia do estupro se espalhou rapidamente. Mas o episódio não foi coberto pela imprensa estatal, altamente controlada pelo governo, e nenhum comentário oficial sobre o caso foi feito por mais de uma semana.
O silêncio despertou preocupação e ira entre a população, que organizou um amplo protesto diante da corte judicial local.
Foi quando os comentários oficiais aumentaram ainda mais a polêmica.
“As que foram estupradas não eram dignas de elogio”, disse o imã de Khomeinishahr, Musa Salemi, em seu sermão. “Elas vieram para nossa cidade para festejar e provocaram os demais (os estupradores) ao beber vinho e dançar.”
O comandante da polícia local, Hossein Yardoosti, fez crítica semelhante.
“Acho que a culpa é das famílias das mulheres violentadas, porque, se elas tivessem (usando) roupas apropriadas e se a música que ouviam não estivesse tão alta, os estupradores não teriam imaginado que (a festa) era um encontro depravado”, ele teria dito à imprensa.
Há relatos de que o comandante estaria cogitando abrir um processo legal contra as vítimas dos estupros, por conta de seu “comportamento”.
A resposta das autoridades também foi polêmica no caso de estupro ocorrido dentro da universidade de Mashhad.
Estudantes citaram o fato de que o campus é altamente protegido e que o estupro dificilmente teria passado despercebido da polícia que patrulha o local.
Em uma vigília em apoio à vítima, os alunos acusaram a polícia de acobertar o agressor.
‘Consequências nefastas’
Agora, grupos de defesa das mulheres estão chamando atenção para os episódios.
Em entrevista ao serviço persa da BBC, a ativista e advogada iraniana Shadi Sadr advertiu que os comentários das autoridades – que deram a entender que o estupro seria justificado pelo comportamento das vítimas – poderiam ter “consequências nefastas” para a sociedade.
Alguns comentaristas argumentam que a onda de crimes sexuais está relacionada à extraordinária tensão sexual latente entre a crescente população jovem do Irã, que passa a maior parte da sua vida separada por gêneros e com pouca interação social entre homens e mulheres.
A oposição cita outras causas possíveis: sugere que os supostos ataques sexuais perpetrados por forças de segurança iranianas durante a onda repressiva pós-eleitoral, em 2009, podem ter legitimado atos semelhantes em certos segmentos da população.
Em meio às discussões sobre o assunto, três homens foram enforcados – dois deles publicamente – no último dia 9, condenados por estupro, numa tentativa das autoridades de desestimular a prática de abusos.
Mas os principais suspeitos dos estupros cometidos em Khomeinishahr e Mashhad continuam à solta.

Essa matéria foi tirada da página da bbc.


terça-feira, 22 de março de 2011

Fim do Mundo!



Ontem assisti novamente o filme "2012" e observei coisas interessantes que ao assistir na primeira vez não prestei atenção. Foram coisas relacionadas com as causas que levaram o centro da terra, esquentar." 2012", o filme, imagina um deslocamento polar previsto pelos maias, desencadeado por uma força gravitacional extrema sobre o planeta, graças a um raro "alinhamento galáctico" - e por uma radiação solar massiva que desestabiliza o centro da Terra ao aquecê-lo.

 É claro que isto são apenas suposições de algumas pessoas leigas no assunto, de que isto poderia acontecer. Na realidade isto nos faz pensar no quanto o homem vem de verdade maltratando o planeta de todas as formas possíveis.

E a questão do fim do mundo sempre foi um assunto que gerou especulação por parte de pessoas que se sentem culpadas pelo que vem acontecendo ao nosso pobre e sofrido planeta terra. Quer dizer, não é sentirem-se culpadas, por que na realidade todos somos culpados de uma forma ou de outra pela poluição do nosso meio ambiente, seja por discretamente  largarmos um pedaço de papel no chão em meio a multidão, ou jogarmos um sofá velho em um terreno baldio, achando que não estamos fazendo mal nenhum.

 O fato é que a natureza cobra o seu tributo, mais cedo ou mais tarde, como estamos acostumados a ver acontecer nas grandes cidades brasileiras, como São Paulo, onde a cada grande tempestade as ruas se tornam verdadeiros rios navegáveis devido ao grande volume de lixo que obstruem os bueiros e as entradas de canos de esgoto, como a falta de chuva em outros lugares do país devido ao desmatamento indiscriminado. 

O fim da humanidade pode ocorrer sim, se continuarmos agindo como irresponsáveis, poluindo cada vez mais e não dermos meia volta e mudarmos de atitude com relação a este assunto.

domingo, 13 de março de 2011

Porque envelhecemos?


Por que envelhecemos?

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“O homem nascido de mulher vive pouco tempo e passa por muitas dificuldades.” — JÓ 14:1NOVA VERSÃO INTERNACIONAL.


VOCÊ talvez já tenha imaginado que todas as criaturas vivas inevitavelmente se desgastam. Carros e eletrodomésticos de uso diário uma hora param de funcionar. Seria fácil concluir que o mesmo ocorre com os animais e que, por isso, eles envelhecem e morrem. Mas o professor de zoologia Steven Austad explica: “Os organismos vivos são muito diferentes das máquinas. Sua característica distintiva mais básica talvez seja a capacidade de se renovar.”
A maneira como seu corpo se regenera após um ferimento é maravilhosa, mas a renovação contínua que ele faz, em alguns aspectos, é ainda mais surpreendente. Por exemplo, considere os seus ossos. “Aparentemente inerte quando visto de fora, o osso é um tecido vivo, em constante autodestruição e auto-reconstrução ao longo da vida adulta”, explica a revista Scientific American. “Essa remodelação repõe essencialmente todo o esqueleto a cada dez anos.” Outras partes do seu corpo são renovadas com mais freqüência. Certas células da pele, do fígado e dos intestinos talvez sejam substituídas quase que diariamente. Seu corpo produz cerca de 25 milhões de novas células por segundo. Se isso não ocorresse e se todas as partes de seu corpo não fossem constantemente consertadas ou substituídas, você envelheceria durante a infância.

O envelhecimento é causado pelo desgaste celular?

O fato de não nos desgastarmos pareceu ainda mais surpreendente quando os biólogos começaram a estudar as moléculas que existem dentro das células. À medida que suas células são substituídas, cada célula nova precisa ter uma cópia do seu DNA, a molécula que contém grande parte das informações necessárias para reproduzir seu corpo. Imagine quantas vezes o DNA já foi copiado, não apenas nas células do seu corpo durante a sua vida, mas desde que a vida humana começou. Para entender como isso é espantoso, pense no que aconteceria se você fotocopiasse um documento e usasse a cópia para fazer outra cópia. À medida que repetisse o processo, a qualidade dos documentos iria cair e, por fim, eles ficariam ilegíveis. Felizmente, ao passo que nossas células se dividem muitas vezes, a qualidade do DNA não cai nem se deteriora. Por quê? Porque nossas células têm muitos mecanismos para corrigir os erros nas cópias de DNA. Se isso não ocorresse, a humanidade há muito tempo teria se tornado um monte de pó.
Visto que todas as partes do nosso corpo — das estruturas maiores até às minúsculas moléculas — são substituídas ou consertadas de modo constante, a teoria do desgaste celular não explica completamente o envelhecimento. Os vários sistemas do corpo se renovam ou são substituídos durante décadas, cada um de um modo e ritmo diferentes. Então, por que todos eles param de fazer isso quase ao mesmo tempo?

O envelhecimento está geneticamente programado?

Por que um gato vive 20 anos enquanto um gambá de tamanho similar vive apenas 3 anos? Por que um morcego consegue viver 20 ou 30 anos, mas um camundongo somente 3 anos? Por que uma tartaruga-gigante chega a 150 anos, e um elefante a apenas 70 anos? Fatores como alimentação, peso corporal, tamanho do cérebro ou velocidade do metabolismo não explicam essa diversidade nas expectativas de vida. AEncyclopædia Britannica diz: “Dentro do código genético, existem instruções que determinam a idade além da qual uma espécie não pode viver.” A expectativa máxima de vida está escrita nos genes. Mas o que faz com que todas as funções do corpo comecem a parar à medida que se chega ao fim da expectativa de vida de cada espécie?
DURAÇÕES DE VIDA APROXIMADAS

Abelha
90 dias

Homem
80 anos

Camundongo
3 anos

Papagaio
100 anos

Cachorro
15 anos

Tartaruga-gigante
150 anos

Macaco
30 anos

Sequóia-gigante
3 mil anos

Jacaré
50 anos

Pinheiro da espécie Pinus longaeva
4.700 anos

Elefante
70 anos



O biólogo molecular Dr. John Medina escreve: “Parece haver sinais misteriosos que simplesmente aparecem em determinada época e mandam as células parar de realizar suas funções adultas normais.” Ele acrescenta: “Existem genes que podem ordenar que células, e até organismos inteiros, envelheçam e morram.”
Nosso corpo pode ser comparado a uma empresa que há décadas é bem-sucedida nos negócios. De repente, os diretores param de contratar e treinar novos empregados, param de consertar e substituir as máquinas e param de fazer manutenção e reforma nos prédios. Logo a empresa começa a se deteriorar. Mas por que todos os diretores resolveram mudar seu plano de ação tão bem-sucedido? De certo modo, é essa pergunta que desafia os biólogos que estudam o envelhecimento. O livro The Clock of Ages(O Relógio do Envelhecimento) diz: “Na pesquisa sobre o envelhecimento, um dos grandes mistérios é tentar entender por que as células param de se dividir e começam a morrer.”
O envelhecimento tem cura?

O envelhecimento tem sido encarado como “o mais complexo de todos os problemas biológicos”. Após anos de esforços, a ciência não descobriu a causa do envelhecimento, muito menos encontrou a cura. Em 2004, a revista Scientific American publicou um alerta de 51 cientistas que estudam o envelhecimento, dizendo: ‘Nenhuma intervenção que exista atualmente no mercado — nenhuma — se mostrou capaz de retardar, deter ou reverter o envelhecimento.’ Embora alimentação equilibrada e exercícios possam melhorar sua saúde e diminuir os riscos de morte prematura por causa de doenças, nada se provou capaz de retardar o envelhecimento.

sábado, 12 de março de 2011

É possível evitar o envelhecimento?


É possível evitar o envelhecimento?

“Só vivemos uns setenta anos, e os mais fortes chegam aos oitenta . . . A vida passa logo, e nós desaparecemos.” — SALMO 90:10BÍBLIA NA LINGUAGEM DE HOJE.

IMAGINE estar sempre na flor da idade; sempre ter saúde excelente e mente aguçada. Essa perspectiva maravilhosa parece mera fantasia para você? Então considere este fato curioso: enquanto algumas espécies de papagaio podem viver até cem anos, os camundongos raramente passam dos três anos. Tais diferenças de longevidade levaram alguns biólogos a concluir que o envelhecimento deve ter uma causa e que, se tem uma causa, talvez tenha uma cura.

Alguns papagaios podem viver 100 anos enquanto os humanos vivem cerca de 80 anos. Os pesquisadores querem saber: “O que causa o envelhecimento?”

As indústrias farmacêuticas investem muito em pesquisas para tratamentos eficazes contra o envelhecimento. Retardar o envelhecimento tem se tornado um assunto de interesse para os que nasceram depois da Segunda Guerra Mundial e agora estão chegando aos 60 anos.
O estudo do envelhecimento também se tornou uma grande prioridade para muitos pesquisadores nas áreas de genética, biologia molecular, zoologia e gerontologia. O livro Why We Age (Por Que Envelhecemos), de Steven Austad, diz: “Atualmente, quando os gerontologistas se reúnem, há no ar uma empolgação controlada, mas perceptível. Estamos quase desvendando os processos fundamentais do envelhecimento.”
Existem muitas teorias para explicar o envelhecimento. Uma delas é que ele ocorre por causa do desgaste celular; outra é que o envelhecimento está geneticamente programado. Alguns dizem que a explicação certa envolve as duas teorias. O que se sabe sobre o envelhecimento? Podemos esperar que se encontre um tratamento eficaz? Amanhã teremos mais um tópico sobre esse assunto.

terça-feira, 8 de março de 2011

Estupro Corretivo



Esta semana a revista americana Time noticiou que no continente Africano a moda agora contra os homossexuais, em especial as mulheres lésbicas, é o chamado “estupro corretivo”.

Foi por volta de 23:00 numa sexta-feira em Gugulethu - uma cidade próxima da Cidade do Cabo - que Gaika Millicent, 30, estava quase em casa quando um homem que  a reconheceu a parou e pediu um cigarro. O homem, em seguida,empurrou-a para um barracão nas proximidades e a espancou e estuprou-a durante cinco horas. Gaika depois disse à polícia que durante o estupro, o atacante disse várias vezes: "Você acha que você é um homem, mas eu vou mostrar que você é uma mulher."Acusado de estupro, o homem de 43 anos está para ir a julgamento em um tribunal em 15 de março.
Gaika é uma raridade na África do Sul, de fato, em toda a África,como uma mulher abertamente gay. E desde  seu ataque, que ocorreu em 2009, ela tornou-se algo como  um ícone na luta contra o fenómeno  Sul Africano chamado "estupro corretivo".Praticamente desconhecida do resto do mundo no momento da provação de Gaika, o estupro corretivo desde então se tornou um assunto de destaque. Através de campanhas on-line, quase um milhão de pessoas juntaram-se as ativistas locais para exigir que o governo Sul-Africano reconheça o estupro corretivo como um crime hediondo. Mas com tão poucos casos de violência homofóbica, resultando em julgamentos - e, destes, quase nenhum termina em condenação - os ativistas têm uma longa luta pela frente.

sábado, 5 de março de 2011

Fim a dengue!!


Parece que agora vamos acabar com a dengue.
Segundo o blog de Débora Spitzcovsky, que escreve no site da Superinteressante, parece que agora vamos conseguir. Leia na íntegra o que foi publicado:

"Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados noBrasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir asfêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.
O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético dasdrosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.
Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópola, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim! 
Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.
A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.
Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?