segunda-feira, 13 de março de 2017

Somos enganados na internet porque queremos!

Resultado de imagem para golpes da internet


Esta semana escrevi uma notícia sobre um falso app do Super Mario Run rolando por aí. Ele promete o game - que AINDA não possui versão para Android - instalada de forma alternativa em seu smartphone Android. É Golpe, claro! Mas a ganância das pessoas em utilizar um app, game, programa no PC e filmes fala mais alto que a sensatez. O camarada deixa de ir ao cinema para ver o lançamento não porque é “caro”, mas porque quer ver o filme HOJE, antes dos outros. O game do Mario fez barulho ao ser lançado para iOS e os usuários de outras plataformas móveis ficam ao léu? Claro que não! “Vamos encontrar uma solução, nem que seja obscura”.



É bem verdade que, em se tratando de tecnologia, as chances de ser enganado ganham proporções estratosféricas. Pois é justamente por isso que devemos tomar ainda mais cuidado.

A comunidade da internet é, essencialmente, compartilhadora de dados. Se você não pode pagar por um programa de edição de imagens famoso e mais equipado, a internet oferece dezenas de possibilidades de você instalar este mesmo programa em seu PC, de graça. Está certo? Óbvio que não! É justo que a empresa dona do software cobre o que cobra por ele? Óbvio que sim! Então como fica o consumidor? Ele compra se pode ou encontra uma alternativa entre programas semelhantes e gratuitos. Ponto! Veja também: 10 dicas de segurança na internet

Esta questão em específico ainda ficou mais palpável nos últimos anos. Empresas como Microsoft e Adobe já oferecem pacotes mensais para uso de seus programas (Office e Photoshop). Eu, por exemplo, comprei a licença do Office por 1 ano numa promoção de R$ 54,00 ORIGINAL, com caixa e tudo mais. De forma semelhante, pago mensalmente - pode ser anual - um valor inferior a R$ 50,00 para utilizar dois programas de meu interesse (Photoshop e Lightroom). Todos estes recebem atualizações constantes, suporte se for necessário e, de quebra, me sinto muito bem comigo mesmo.

Ps: Para meu caso, fiz uma análise de quão úteis estes softwares me são no dia a dia. O resultado é um: MUITO.

Eu confesso que por muito tempo só o que eu fazia em casa era baixar filmes, séries e jogos. Hoje compreendo a indústria e suas demandas, faço uso de plataformas que me dão alternativas, como o Netflix. Portanto, não tenho a menor necessidade de procurar os filmes do momento.

Problema dos tempos atuais?
Sem dúvidas não é de hoje que as pessoas “trocam os pés pelas mãos” e levam um tremendo tombo na vida. Quem nunca ouviu falar do famoso “Conto do bilhete premiado” - quando um meliante aborda uma pessoa e afirma ter ganho na loteria, mas por ter pendências no banco não quer resgatar a grana para não ter a dívida descontada da premiação? A vítima se sensibiliza com o caso. Então o meliante pede um valor bem abaixo do prêmio para trocar pelo bilhete ‘premiado’. Que oportunidade é essa, senhores?

Pode parecer loucura, mas as pessoas caem neste conto até hoje! ATÉ HOJE!!











Fonte:  MÁRCIO BOHRER/Oficina da Net.






Nenhum comentário:

Postar um comentário