O médico Frank Ciampi trabalhava em seu escritório, em Lorton, nos Estados Unidos, quando ouviu um estrondo. Quando olhou para o lado, viu três pedaços de uma pedra no chão.
Um meteorito despencou do céu sobre seu escritório, danificando o telhado. Mesmo assim, Ciampi deve se considerar um cara de sorte. Por apenas três metros de distância, a pedra não acerta sua cabeça.
O médico trabalha nesta casa há 18 anos e nunca viu nada parecido.
- Eu estava mexendo em uns papéis. Era por volta das 17h30, quando ouvi um barulhão. Parecia uma pequena explosão ou algo assim. Achei que era o pedaço de alguma aeronave que tinha caído no meu escritório.
Se o meteorito tivesse caído algumas horas antes, poderia ter até matado algum paciente de Ciampi.
- Graças a Deus ninguém se feriu.
De acordo com a cientista Cari Corrigan, o médico pode nunca ter visto algo assim na vida, mas a queda de meteoritos do tamanho de uma bola de tênis é comum.
- Somos bombardeados por coisas deste tipo o tempo todo.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Mudanças no Clima!
Nosso clima realmente está mudando! E quando se fala em mudança, se fala em mudança para pior.
Todos os dias estamos sendo bombardeados por noticias de todos os lados de catástrofes naturais, como enchentes, furacões, tsunamis e terremotos, geleiras que estão derretendo e etc.
Não precisamos nem dizer que o principal responsável por tais mudanças é o homem. Com crescente desmatamentos, poluição geral do meio ambiente, uso indiscriminado dos recursos naturais, o homem está acabando com o nosso planeta. Dê uma olhada no link abaixo e veja o que o Greenpeace fala a esse respeito.http://www.greenpeace.org.br/clima/filme/home/
Todos os dias estamos sendo bombardeados por noticias de todos os lados de catástrofes naturais, como enchentes, furacões, tsunamis e terremotos, geleiras que estão derretendo e etc.
Não precisamos nem dizer que o principal responsável por tais mudanças é o homem. Com crescente desmatamentos, poluição geral do meio ambiente, uso indiscriminado dos recursos naturais, o homem está acabando com o nosso planeta. Dê uma olhada no link abaixo e veja o que o Greenpeace fala a esse respeito.http://www.greenpeace.org.br/clima/filme/home/
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
O máximo da barbárie!
A BBC veiculou uma noticia que realmente mostra que o ser humano, quando quer, se mostra pior que os animais. Leia abaixo e tire suas próprias conclusões:
Três menores de idade estão sendo indiciados como adultos por agredir e estuprar uma menina de 15 anos em uma escola no Estado americano da Califórnia, em um caso que chocou a cidade de Richmond.
Os jovens de 15, 16 e 17 anos foram acusados formalmente nesta quarta-feira e podem pegar até prisão perpétua, se considerados culpados, segundo informações do jornal San Francisco Chronicle.
O caso chocou os americanos pela brutalidade. A menina teria sido estuprada por até dez jovens durante uma festa na escola Richmond High School, na cidade de Richmond, próxima a San Francisco.
Além de abusada sexualmente, ela foi agredida e roubada. Alguns dos agressores tiraram fotos com telefone celular.
Passeata
Segundo relatos, dezenas de pessoas testemunharam o estupro, que aconteceu no final de semana passado, e não fizeram nada para ajudar a jovem. A polícia só foi informada depois que uma mulher ouviu dois jovens comentarem, aos risos, o estupro.
A polícia encontrou a vítima em uma mesa de piquenique no lado de fora da escola. Ela ainda está internada no hospital, mas sem ferimentos graves.
Outros dois envolvidos – de 19 e 21 anos – também foram detidos. Um deles já foi indiciado, segundo o San Francisco Chronicle. As autoridades ofereceram até US$ 20 mil por informações que ajudem a incriminar os envolvidos.
Na quarta-feira, cerca de 200 estudantes, professores e líderes comunitários fizeram uma passeata em frente à escola para protestar contra a violência. Algumas alunas já pediram transferência da escola devido ao caso.
O policial que cuida do caso disse que está horrorizado.
"Isso foi um ato bárbaro", disse Mark Gagan. "Eu ainda não consigo entender que várias pessoas viram, abandonaram o local ou participaram da agressão. É um dos casos mais perturbadores em meus 15 anos como policial."
A polícia ainda está tentando determinar com precisão quantas pessoas participaram do estupro
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Estamos Sozinhos?
A chance de vida em outras regiões do universo aumenta o fascínio da descoberta de novos planetas.
300 anos antes de Cristo, na Grécia antiga, dois grandes filósofos de renome se colocavam em lados contrários quando o assunto em questão era a existência de outros mundos. Aristóteles argumentava que nosso planeta era único e, portanto, o centro do universo. Epicuro afirmava que o cosmo era infinito e capaz de conter uma quantidade ilimitada de mundos. A ciência se encarregou de dar razão a Epicuro. Na semana passada, um grupo de astrônomos dos Estados Unidos anunciou ter descoberto o primeiro sistema planetário numa região do universo diferente da habitada pelo Sol e seus nove planetas. Situado na própria Via Láctea, ele é formado pela estrela Upsilon Andrômeda e três planetas gigantescos. O primeiro deles é 238 vezes maior do que a Terra e rodopia como um pião enlouquecido ao redor de sua estrela. Sua órbita é tão próxima à fornalha de Upsilon Andrômeda que, nesse planeta, o ano equivale a apenas quatro dias terrestres. É o tempo que ele demora para dar uma volta completa em torno da estrela. Os outros dois têm dimensões colossais, muito maiores que as de todos os planetas do sistema solar juntos. "Essa descoberta abre uma nova era na exploração espacial", disse o astrônomo Geoffrey Marcy, professor da Universidade Estadual de San Francisco e um dos responsáveis pela novidade.
A identificação de novos planetas fora do sistema solar é uma das fronteiras mais fascinantes da ciência neste final de milênio. Vários deles foram observados nos últimos anos, mas até agora nenhum revelou características semelhantes às da Terra, que pudessem abrigar formas de vida. Isso não significa que não existam. "Nossos aparelhos não têm a capacidade de detectar planetas tão pequenos, mas é bastante provável que eles existam em vários outros sistemas planetários", afirma o astrônomo Peter Nisenson, do Centro de Astrofísica da Universidade Harvard. É difícil imaginar que a Via Láctea, com um número estimado de 200 bilhões de estrelas, seja apenas um deserto cósmico, no qual a humanidade vive em abissal solidão.
"A descoberta dos novos planetas levanta sérias questões a respeito de nosso lugar no universo", observa o astrônomo Marcy.
E se houvesse vida em outros planetas? Será que o homem não levaria o seu "senso de destruição"junto com ele e esgotaria todos os seus recursos naturais assim como ele está fazendo com a terra? Não seria melhor o homem resolver seus problemas em seu próprio habitat primeiro, para depois buscar vida em outros planetas?
300 anos antes de Cristo, na Grécia antiga, dois grandes filósofos de renome se colocavam em lados contrários quando o assunto em questão era a existência de outros mundos. Aristóteles argumentava que nosso planeta era único e, portanto, o centro do universo. Epicuro afirmava que o cosmo era infinito e capaz de conter uma quantidade ilimitada de mundos. A ciência se encarregou de dar razão a Epicuro. Na semana passada, um grupo de astrônomos dos Estados Unidos anunciou ter descoberto o primeiro sistema planetário numa região do universo diferente da habitada pelo Sol e seus nove planetas. Situado na própria Via Láctea, ele é formado pela estrela Upsilon Andrômeda e três planetas gigantescos. O primeiro deles é 238 vezes maior do que a Terra e rodopia como um pião enlouquecido ao redor de sua estrela. Sua órbita é tão próxima à fornalha de Upsilon Andrômeda que, nesse planeta, o ano equivale a apenas quatro dias terrestres. É o tempo que ele demora para dar uma volta completa em torno da estrela. Os outros dois têm dimensões colossais, muito maiores que as de todos os planetas do sistema solar juntos. "Essa descoberta abre uma nova era na exploração espacial", disse o astrônomo Geoffrey Marcy, professor da Universidade Estadual de San Francisco e um dos responsáveis pela novidade.
A identificação de novos planetas fora do sistema solar é uma das fronteiras mais fascinantes da ciência neste final de milênio. Vários deles foram observados nos últimos anos, mas até agora nenhum revelou características semelhantes às da Terra, que pudessem abrigar formas de vida. Isso não significa que não existam. "Nossos aparelhos não têm a capacidade de detectar planetas tão pequenos, mas é bastante provável que eles existam em vários outros sistemas planetários", afirma o astrônomo Peter Nisenson, do Centro de Astrofísica da Universidade Harvard. É difícil imaginar que a Via Láctea, com um número estimado de 200 bilhões de estrelas, seja apenas um deserto cósmico, no qual a humanidade vive em abissal solidão.
"A descoberta dos novos planetas levanta sérias questões a respeito de nosso lugar no universo", observa o astrônomo Marcy.
E se houvesse vida em outros planetas? Será que o homem não levaria o seu "senso de destruição"junto com ele e esgotaria todos os seus recursos naturais assim como ele está fazendo com a terra? Não seria melhor o homem resolver seus problemas em seu próprio habitat primeiro, para depois buscar vida em outros planetas?
Veja o Céu Noturno de Dentro de Seu Computador!
Você gosta de ficar olhando para o céu quando a noite está totalmente limpa? Gosta de ver o brilho das estrelas e ficar se questionando quão pequeninos nós somos em relação ao Universo Imenso? E que tal se você pudesse fazer tudo isso mesmo em dia de chuva? Ou mesmo estando dentro de casa, seja de noite ou de dia? Bem, agora você pode! Basta baixar para o seu computador o programa Stellarium. Para aqueles que gostam de Astronomia, e talvez não tenham um computador potente, é um excelente software. É leve e fácil de usar! Entrem no site da Revista Info no link abaixo e façam o download agora mesmo! É freeware!
http://info.abril.com.br/downloads/stellarium
domingo, 10 de janeiro de 2010
Fim do Mundo??!!
Explosão no espaço pode ameaçar vida no Planeta Terra!
Cientistas identificaram uma estrela a 3.260 anos luz da Terra que pode se transformar em uma supernova e, nesse caso, ameaçar a camada de ozônio do planeta tornando-o inabitável.
Os astrônomos americanos que identificaram a “bomba relógio” a partir de imagens do telescópio Hubble anunciaram a descoberta na reunião da Sociedade Americana Astronômica (AAS, na sigla em inglês), nesta semana, em Washington DC.
De acordo com o astrônomo Edward Sion, da Villanova University, na Filadélfia, a estrela T Pyxidis parece destinada a explodir com força para se transformar em uma supernova – corpos celestes que surgem depois de explosões de estrelas com mais de 10 massas solares.
A esta distância, dizem os astrônomos, a explosão com força estimada de 20 bilhões de bilhões de bilhões de megatons de TNT poderia destruir a camada de ozônio da Terra, deixando o planeta vulnerável a radiações.
A estrela já apresentou explosões menores no passado, em intervalos constantes de aproximadamente 20 anos, em 1890, 1902, 1920, 1944 e 1967. Mas a estrela não apresenta explosões há 44 anos, e os astrônomos não sabem a explicação.
Um novo estudo usando informações do satélite International Ultraviolet Explorer mostrou que a T Pyxidis está muito mais próxima da Terra do que se imaginava e que se trata, na verdade, de um sistema com duas estrelas em que uma delas atua como sol, e a outra, menor e mais densa, como anã branca.
A anã branca está ganhando massa com o gás vindo da estrela vizinha. Se sua massa ultrapassar 1,4 vezes a massa do sol – o chamado Limite de Chandresekhar – ela está destinada à sofrer uma poderosa explosão termonuclear que a destruiria e que poderia afetar também a Terra.O evento, chamado supernova Tipo Ia, liberaria 10 milhões de vezes mais energia do que a explosão de uma nova (quando estrelas comuns chegam ao fim de sua vida útil), que dá origem às anãs brancas.
As explosões que originam novas são muito mais comuns no universo do que as que originam as supernovas.
Segundo os astrônomos responsáveis pelo estudo, as imagens do Hubble mostram que a T Pyxidis parece destinada a virar uma supernova.
Mas apesar do risco, os astrônomos afirmam que não motivo para pânico, já que a estrela só deve chegar ao limite de Chandresekhar – provocando a massiva explosão – em 10 milhões de anos. Ufa!!!
(notícia veiculada pela BBC)
Cientistas identificaram uma estrela a 3.260 anos luz da Terra que pode se transformar em uma supernova e, nesse caso, ameaçar a camada de ozônio do planeta tornando-o inabitável.
Os astrônomos americanos que identificaram a “bomba relógio” a partir de imagens do telescópio Hubble anunciaram a descoberta na reunião da Sociedade Americana Astronômica (AAS, na sigla em inglês), nesta semana, em Washington DC.
De acordo com o astrônomo Edward Sion, da Villanova University, na Filadélfia, a estrela T Pyxidis parece destinada a explodir com força para se transformar em uma supernova – corpos celestes que surgem depois de explosões de estrelas com mais de 10 massas solares.
A esta distância, dizem os astrônomos, a explosão com força estimada de 20 bilhões de bilhões de bilhões de megatons de TNT poderia destruir a camada de ozônio da Terra, deixando o planeta vulnerável a radiações.
A estrela já apresentou explosões menores no passado, em intervalos constantes de aproximadamente 20 anos, em 1890, 1902, 1920, 1944 e 1967. Mas a estrela não apresenta explosões há 44 anos, e os astrônomos não sabem a explicação.
Um novo estudo usando informações do satélite International Ultraviolet Explorer mostrou que a T Pyxidis está muito mais próxima da Terra do que se imaginava e que se trata, na verdade, de um sistema com duas estrelas em que uma delas atua como sol, e a outra, menor e mais densa, como anã branca.
A anã branca está ganhando massa com o gás vindo da estrela vizinha. Se sua massa ultrapassar 1,4 vezes a massa do sol – o chamado Limite de Chandresekhar – ela está destinada à sofrer uma poderosa explosão termonuclear que a destruiria e que poderia afetar também a Terra.O evento, chamado supernova Tipo Ia, liberaria 10 milhões de vezes mais energia do que a explosão de uma nova (quando estrelas comuns chegam ao fim de sua vida útil), que dá origem às anãs brancas.
As explosões que originam novas são muito mais comuns no universo do que as que originam as supernovas.
Segundo os astrônomos responsáveis pelo estudo, as imagens do Hubble mostram que a T Pyxidis parece destinada a virar uma supernova.
Mas apesar do risco, os astrônomos afirmam que não motivo para pânico, já que a estrela só deve chegar ao limite de Chandresekhar – provocando a massiva explosão – em 10 milhões de anos. Ufa!!!
(notícia veiculada pela BBC)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Sacrificio de Crianças??!!
Por incrível que pareça, em pleno século 21 ainda existam barbáries como essa veiculada pela BBC. Pessoas presas às tradições e crenças cometem atrocidades até mesmo contra seus próprios filhos!
Acesse o link abaixo e tire suas próprias conclusões.
assassinato de crianças!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O computador!
O primeiro computador eletro-mecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relés que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não poderia auxiliar no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores.
Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente.
Em 1943, o primeiro computador que já não comporta peças mecânicas é criado graças a J.Mauchly e J.Presper Eckert : o ENIAC (Electronic Numerical Integrator And Computer). É composto de 18000 lâmpadas, ocupando 1500 m2. Foi utilizado para cálculos que serviram para aperfeiçoar a bomba H.
O seu principal inconveniente residia na programação:
O ENIAC funcionava unicamente manualmente, programável com computadores ou cabos.
O primeiro erro informático deve-se a um insecto que, atraído pelo calor, foi parar a uma das lâmpadas criando um curto-circuito. Assim, o termo inglês para inseto - “bug”- deu origem ao termo que designa um erro informático, até hoje.
Mas poderíamos dizer que o computador é bem mais antigo, já que, desde que o homem inventou ´dispositivos' para calcular, ele na realidade já estava inventando o computador.
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=elyezer
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Não Vamos Envelhecer Mais? Parte II
Nos anos 30, os geneticistas descobriram que na ponta de cada cromossomo existe uma seqüência curta de DNA que ajuda a estabilizar o cromossomo. Chamados de telômeros, do grego télos (fim) e méros (parte), esses pedacinhos de DNA têm um papel semelhante ao das pontinhas protetoras dos cadarços de sapato. Sem os telômeros, os cromossomos teriam a tendência de se desfiar e se quebrar em segmentos curtos, se grudar uns nos outros ou de outra forma se tornar instáveis.
Mais tarde, porém, os pesquisadores constataram que, na maioria das células, os telômeros ficam mais curtos a cada divisão sucessiva. Assim, após mais ou menos 50 divisões, os telômeros da célula se reduziam a pontinhos minúsculos, a célula parava de se dividir e, por fim, morria. Foi nos anos 60 que o Dr. Leonard Hayflick anunciou pela primeira vez que as células parecem estar limitadas a um número definido de divisões antes de morrerem. Assim, esse fenômeno é hoje chamado por muitos cientistas de limite de Hayflick.
Será que o Dr. Hayflick havia descoberto a chave do envelhecimento celular? Alguns achavam que sim. Em 1975, Nature/Science Annual disse que os pesquisadores de ponta na área de envelhecimento acreditavam que “todas as criaturas vivas carregam dentro de si um mecanismo preciso de autodestruição, um relógio do envelhecimento que aos poucos diminui a vitalidade”. De fato, cresceu a esperança de que os cientistas finalmente estivessem perto de desvendar o próprio processo do envelhecimento.
Nos anos 90, os pesquisadores que estudavam células humanas cancerígenas descobriram outra pista importante sobre o relógio biológico das células. Descobriram que as células cancerígenas de algum modo aprendiam a neutralizar seu relógio biológico e, assim, continuavam a se dividir indefinidamente. Em resultado dessa descoberta, os biólogos se voltaram para uma enzima incomum, descoberta na década de 80 e que posteriormente se constatou existir em quase todos os tipos de células cancerígenas. Chama-se telomerase. O que ela faz? Em suma, a telomerase pode ser comparada a um controle que altera o “relógio” da célula aumentando os telômeros
Fim da velhice?
A pesquisa da telomerase logo se tornou um dos campos mais procurados da biologia molecular. Os biólogos achavam que, se conseguissem usar a telomerase para compensar o encurtamento dos telômeros que ocorre quando células normais se dividem, talvez se pudesse frear o envelhecimento ou pelo menos atrasá-lo consideravelmente. O interessante é que Geron Corporation News noticiou que pesquisadores que fazem experiências com telomerase em laboratório já demonstraram que células humanas normais podem ser alteradas de forma a “ter capacidade de replicação infinita”.
Apesar desse progresso, há poucas razões para esperar que no futuro próximo os biólogos estendam consideravelmente nossa expectativa de vida por meio da telomerase. Por quê? Uma razão é que a deterioração dos telômeros não é o único fator para o envelhecimento. Veja, por exemplo, o comentário do Dr. Michael Fossel, autor do livro Reversing Human Aging (Como Reverter o Envelhecimento Humano): “Se vencermos o envelhecimento como o conhecemos hoje, ainda vamos envelhecer de algum modo novo, menos conhecido. Se aumentarmos nossos telômeros indefinidamente, talvez não venhamos a desenvolver doenças que hoje associamos à velhice, mas por fim ainda vamos definhar e morrer.”
Provavelmente, vários fatores biológicos contribuem para o processo do envelhecimento. Mas até o momento os cientistas não conhecem todos esses fatores. Leonard Guarente, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, diz: “Até o momento, a velhice é na maior parte um mistério.” — Scientific American, outono (hemisfério norte) de 1999.
Um mistério para quem não busca nas fontes certas!!
Mais tarde, porém, os pesquisadores constataram que, na maioria das células, os telômeros ficam mais curtos a cada divisão sucessiva. Assim, após mais ou menos 50 divisões, os telômeros da célula se reduziam a pontinhos minúsculos, a célula parava de se dividir e, por fim, morria. Foi nos anos 60 que o Dr. Leonard Hayflick anunciou pela primeira vez que as células parecem estar limitadas a um número definido de divisões antes de morrerem. Assim, esse fenômeno é hoje chamado por muitos cientistas de limite de Hayflick.
Será que o Dr. Hayflick havia descoberto a chave do envelhecimento celular? Alguns achavam que sim. Em 1975, Nature/Science Annual disse que os pesquisadores de ponta na área de envelhecimento acreditavam que “todas as criaturas vivas carregam dentro de si um mecanismo preciso de autodestruição, um relógio do envelhecimento que aos poucos diminui a vitalidade”. De fato, cresceu a esperança de que os cientistas finalmente estivessem perto de desvendar o próprio processo do envelhecimento.
Nos anos 90, os pesquisadores que estudavam células humanas cancerígenas descobriram outra pista importante sobre o relógio biológico das células. Descobriram que as células cancerígenas de algum modo aprendiam a neutralizar seu relógio biológico e, assim, continuavam a se dividir indefinidamente. Em resultado dessa descoberta, os biólogos se voltaram para uma enzima incomum, descoberta na década de 80 e que posteriormente se constatou existir em quase todos os tipos de células cancerígenas. Chama-se telomerase. O que ela faz? Em suma, a telomerase pode ser comparada a um controle que altera o “relógio” da célula aumentando os telômeros
Fim da velhice?
A pesquisa da telomerase logo se tornou um dos campos mais procurados da biologia molecular. Os biólogos achavam que, se conseguissem usar a telomerase para compensar o encurtamento dos telômeros que ocorre quando células normais se dividem, talvez se pudesse frear o envelhecimento ou pelo menos atrasá-lo consideravelmente. O interessante é que Geron Corporation News noticiou que pesquisadores que fazem experiências com telomerase em laboratório já demonstraram que células humanas normais podem ser alteradas de forma a “ter capacidade de replicação infinita”.
Apesar desse progresso, há poucas razões para esperar que no futuro próximo os biólogos estendam consideravelmente nossa expectativa de vida por meio da telomerase. Por quê? Uma razão é que a deterioração dos telômeros não é o único fator para o envelhecimento. Veja, por exemplo, o comentário do Dr. Michael Fossel, autor do livro Reversing Human Aging (Como Reverter o Envelhecimento Humano): “Se vencermos o envelhecimento como o conhecemos hoje, ainda vamos envelhecer de algum modo novo, menos conhecido. Se aumentarmos nossos telômeros indefinidamente, talvez não venhamos a desenvolver doenças que hoje associamos à velhice, mas por fim ainda vamos definhar e morrer.”
Provavelmente, vários fatores biológicos contribuem para o processo do envelhecimento. Mas até o momento os cientistas não conhecem todos esses fatores. Leonard Guarente, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, diz: “Até o momento, a velhice é na maior parte um mistério.” — Scientific American, outono (hemisfério norte) de 1999.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Não vamos envelhecer mais?
Criada arma contra o envelhecimento
NOVA YORK. Em janeiro de 2003 cientistas americanos provocaram euforia ao descobrir como células cancerosas conseguiam se reproduzir indefinidamente, sem mostrar sinais de envelhecimento, se tornando praticamente imortais.
Agora, os mesmos cientistas conseguiram usar a arma contra o envelhecimento das células cancerosas para fazer com que células normais se replicassem quase três vezes mais. A descoberta abriu caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos contra o envelhecimento e o câncer.
O estudo não levará à criação de remédios que façam as pessoas viverem mais. Porém, possibilitará a criação de tratamentos para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Células da pele, dos músculos e dos ossos, prejudicadas pelo envelhecimento, poderão ser revitalizadas.
O maior medo dos cientistas era que o uso dos mecanismos das células cancerosas fizesse com que as células normais fossem alteradas e se tornassem malignas. A nova pesquisa, porém, revelou que elas continuaram saudáveis, embora tivessem se tornado praticamente imortais.
O segredo da imortalidade das células está no controle de uma enzima chamada telomerase. Enquanto há telomerase, as células podem se multiplicar sem apresentar defeitos. Quando os estoques da enzima baixam, porém, as células começam a envelhecer até que finalmente param de se dividir e morrem.
A telomerase controla o tamanho dos telômeros. Estes são estruturas repetidas de DNA que protegem as extremidades dos cromossomos e evitam mutações genéticas. Os telômeros são como relógios, que regulam quantas vezes uma célula vai se dividir. Eles ficam menores a cada divisão celular.
Quando os telômeros ficam muito curtos, as células param de se dividir e começam a se degenerar, o que pode causar doenças relacionadas ao envelhecimento. Nas células cancerosas, a enzima telomerase é reativada e mantém o comprimento dos telômeros, permitindo que as células tumorais continuem a proliferar.
O que os pesquisadores da Universidade do Sudoeste do Texas e da empresa de biotecnologia Geron fizeram foi usar a telomerase para multiplicar células normais sem que estas se tornassem cancerosas.
Num estudo publicado na revista britânica "Nature Genetics", o pesquisador Choy-Pik Chiu, da Geron, relatou que as células cultivadas por ele já produziram 200 gerações, sem apresentar sinais de câncer. Em geral, as células se dividem cerca de 80 vezes. Em outro artigo da mesma revista Jerry Shay e Woodring Wright, da Universidade do Sudoeste do Texas, disseram que as células normais imortalizadas com telomerase em seu laboratório se dividiram 280 vezes.
- Demonstramos que a introdução de telomerase em células normais não causa câncer - disse Wright.
A primeira aplicação dos novos estudos é o desenvolvimento de tratamentos contra o câncer que desativem a telomerase das células dos tumores sem afetar a multiplicação de células normais. Desprovidas de sua arma para continuar a se propagar, as células tumorais morreriam, curando a pessoa.
Já a capacidade de fazer com células envelhecidas voltem a se dividir tem aplicações na produção de tecidos para transplantes - os cientistas poderiam fazer culturas de células de qualquer tecido do tamanho que desejassem - e para a correção de células afetadas pela velhice ou por doenças degenerativas. Mas será que poderia se dizer que a Ciência encontrou realmente a chave para a Imortalidade?
NOVA YORK. Em janeiro de 2003 cientistas americanos provocaram euforia ao descobrir como células cancerosas conseguiam se reproduzir indefinidamente, sem mostrar sinais de envelhecimento, se tornando praticamente imortais.
Agora, os mesmos cientistas conseguiram usar a arma contra o envelhecimento das células cancerosas para fazer com que células normais se replicassem quase três vezes mais. A descoberta abriu caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos contra o envelhecimento e o câncer.
O estudo não levará à criação de remédios que façam as pessoas viverem mais. Porém, possibilitará a criação de tratamentos para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Células da pele, dos músculos e dos ossos, prejudicadas pelo envelhecimento, poderão ser revitalizadas.
O maior medo dos cientistas era que o uso dos mecanismos das células cancerosas fizesse com que as células normais fossem alteradas e se tornassem malignas. A nova pesquisa, porém, revelou que elas continuaram saudáveis, embora tivessem se tornado praticamente imortais.
O segredo da imortalidade das células está no controle de uma enzima chamada telomerase. Enquanto há telomerase, as células podem se multiplicar sem apresentar defeitos. Quando os estoques da enzima baixam, porém, as células começam a envelhecer até que finalmente param de se dividir e morrem.
A telomerase controla o tamanho dos telômeros. Estes são estruturas repetidas de DNA que protegem as extremidades dos cromossomos e evitam mutações genéticas. Os telômeros são como relógios, que regulam quantas vezes uma célula vai se dividir. Eles ficam menores a cada divisão celular.
Quando os telômeros ficam muito curtos, as células param de se dividir e começam a se degenerar, o que pode causar doenças relacionadas ao envelhecimento. Nas células cancerosas, a enzima telomerase é reativada e mantém o comprimento dos telômeros, permitindo que as células tumorais continuem a proliferar.
O que os pesquisadores da Universidade do Sudoeste do Texas e da empresa de biotecnologia Geron fizeram foi usar a telomerase para multiplicar células normais sem que estas se tornassem cancerosas.
Num estudo publicado na revista britânica "Nature Genetics", o pesquisador Choy-Pik Chiu, da Geron, relatou que as células cultivadas por ele já produziram 200 gerações, sem apresentar sinais de câncer. Em geral, as células se dividem cerca de 80 vezes. Em outro artigo da mesma revista Jerry Shay e Woodring Wright, da Universidade do Sudoeste do Texas, disseram que as células normais imortalizadas com telomerase em seu laboratório se dividiram 280 vezes.
- Demonstramos que a introdução de telomerase em células normais não causa câncer - disse Wright.
A primeira aplicação dos novos estudos é o desenvolvimento de tratamentos contra o câncer que desativem a telomerase das células dos tumores sem afetar a multiplicação de células normais. Desprovidas de sua arma para continuar a se propagar, as células tumorais morreriam, curando a pessoa.
Já a capacidade de fazer com células envelhecidas voltem a se dividir tem aplicações na produção de tecidos para transplantes - os cientistas poderiam fazer culturas de células de qualquer tecido do tamanho que desejassem - e para a correção de células afetadas pela velhice ou por doenças degenerativas. Mas será que poderia se dizer que a Ciência encontrou realmente a chave para a Imortalidade?
Células Tronco
O que são células-tronco?
São células encontradas em embriões, no cordão umbilical e em tecidos adultos, como o sangue, a medula óssea e o trato intestinal, por exemplo. Ao contrário das demais células do organismo, as células-tronco possuem grande capacidade de transformação celular, e por isso podem dar origem a diferentes tecidos no organismo. Além disso, as células-tronco têm a capacidade de auto-replicação, ou seja, de gerar cópias idênticas de si mesmas. As células-tronco podem ser utilizadas para substituir células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, ou em tecidos lesionados ou doentes. As pesquisas com células-tronco sustentam a esperança humana de encontrar tratamento, e talvez até mesmo cura, para doenças que até pouco tempo eram consideradas incontornáveis, como diabetes, esclerose, infarto, distrofia muscular, Alzheimer e Parkinson. O princípio é o mesmo, por exemplo, do transplante de medula óssea em pacientes com leucemia, método comprovadamente eficiente. As células-tronco da medula óssea do doador dão origem a novas células sangüíneas sadias.
Por que permitir a pesquisa com embriões, se as células-tronco são também encontradas em tecidos adultos?
Porque as células embrionárias seriam as únicas que têm a capacidade de se diferenciar em todos os 216 tecidos que constituem o corpo humano. As células retiradas de tecidos adultos têm capacidade de dar origem a um número restrito de tecidos. As da medula óssea, por exemplo, formam apenas as células que formam o sangue, como glóbulos vermelhos e linfócitos. A Lei da Biossegurança aprovada na Câmara autoriza as pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, mas impõe uma barreira. Poderão ser permite pesquisados apenas os embriões estocados em clínicas de fertilização considerados excedentes, por não serem colocados em útero, ou inviáveis, por não apresentarem condições de desenvolver um feto. O comércio, produção e manipulação de embriões, assim como a clonagem de embriões, seja para fins terapêuticos ou reprodutivos, continuam vetados.
Porque existe uma polêmica em torno da lei que rege a manipulação das células tronco?
Para explorar as células-tronco usando as técnicas conhecidas hoje, é necessário retirar o chamado "botão embrionário", provocando a destruição do embrião. Esse processo é condenado por algumas religiões – como a católica - que consideram que a vida tem início a partir do momento da concepção. Há perspectivas de que no futuro se encontrem técnicas capazes de preservar o embrião, o que eliminaria as resistências religiosas. Já é possível desenvolver uma técnica para obter células-tronco sem precisar dos embriões. No início de 2007, cientistas americanos anunciaram a descoberta de uma nova fonte de células "coringa", extraídas do líquido amniótico, que preenche o útero durante a gravidez. Extraídas e cultivadas em laboratório, as células deram origem a vários tipos de células diferentes - ou seja, funcionam como células-tronco. Conforme os cientistas, as células-tronco extraídas do líquido amniótico não são idênticas às células-tronco embrionárias. Em alguns casos, porém, elas funcionam até melhor, dizem eles. Mas a gama de aplicações para esse novo tipo de célula-tronco pode ser menor do que no caso das embrionárias.
São células encontradas em embriões, no cordão umbilical e em tecidos adultos, como o sangue, a medula óssea e o trato intestinal, por exemplo. Ao contrário das demais células do organismo, as células-tronco possuem grande capacidade de transformação celular, e por isso podem dar origem a diferentes tecidos no organismo. Além disso, as células-tronco têm a capacidade de auto-replicação, ou seja, de gerar cópias idênticas de si mesmas. As células-tronco podem ser utilizadas para substituir células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, ou em tecidos lesionados ou doentes. As pesquisas com células-tronco sustentam a esperança humana de encontrar tratamento, e talvez até mesmo cura, para doenças que até pouco tempo eram consideradas incontornáveis, como diabetes, esclerose, infarto, distrofia muscular, Alzheimer e Parkinson. O princípio é o mesmo, por exemplo, do transplante de medula óssea em pacientes com leucemia, método comprovadamente eficiente. As células-tronco da medula óssea do doador dão origem a novas células sangüíneas sadias.
Por que permitir a pesquisa com embriões, se as células-tronco são também encontradas em tecidos adultos?
Porque as células embrionárias seriam as únicas que têm a capacidade de se diferenciar em todos os 216 tecidos que constituem o corpo humano. As células retiradas de tecidos adultos têm capacidade de dar origem a um número restrito de tecidos. As da medula óssea, por exemplo, formam apenas as células que formam o sangue, como glóbulos vermelhos e linfócitos. A Lei da Biossegurança aprovada na Câmara autoriza as pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, mas impõe uma barreira. Poderão ser permite pesquisados apenas os embriões estocados em clínicas de fertilização considerados excedentes, por não serem colocados em útero, ou inviáveis, por não apresentarem condições de desenvolver um feto. O comércio, produção e manipulação de embriões, assim como a clonagem de embriões, seja para fins terapêuticos ou reprodutivos, continuam vetados.
Porque existe uma polêmica em torno da lei que rege a manipulação das células tronco?
Para explorar as células-tronco usando as técnicas conhecidas hoje, é necessário retirar o chamado "botão embrionário", provocando a destruição do embrião. Esse processo é condenado por algumas religiões – como a católica - que consideram que a vida tem início a partir do momento da concepção. Há perspectivas de que no futuro se encontrem técnicas capazes de preservar o embrião, o que eliminaria as resistências religiosas. Já é possível desenvolver uma técnica para obter células-tronco sem precisar dos embriões. No início de 2007, cientistas americanos anunciaram a descoberta de uma nova fonte de células "coringa", extraídas do líquido amniótico, que preenche o útero durante a gravidez. Extraídas e cultivadas em laboratório, as células deram origem a vários tipos de células diferentes - ou seja, funcionam como células-tronco. Conforme os cientistas, as células-tronco extraídas do líquido amniótico não são idênticas às células-tronco embrionárias. Em alguns casos, porém, elas funcionam até melhor, dizem eles. Mas a gama de aplicações para esse novo tipo de célula-tronco pode ser menor do que no caso das embrionárias.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Previna-se contra o cãncer!
Sabemos que o cãncer não tem cura. Todos os dias ficamos sabendo de alguém que descobriu que tem cãncer, ou que até mesmo morreu de cãncer. Isso quer dizer que todos nós estamos sujeitos de uma maneira ou de outra ser acometidos por essa maldita doênça.
A melhor maneira de vencer essa batalha ainda é a prevenção. Estatísticas mostram que 70 por cento dos casos em que se obtém sucesso contra essa doênca, são de pacientes que a descobriram nos estágios iniciais. Por isso é válido seguir à risca essas Dez dicas para se prevenir contra o cancer!
1. Pare de fumar! Essa é a regra mais importante para se prevenir contra o câncer.
2. Uma alimentação saudável pode reduzir os riscos de câncer, em pelo menos 40%. Coma mais frutas, legumes, verduras, cereais e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Sua dieta diária deve conter, pelo menos, cinco porções de frutas, verduras e legumes. Dê preferência às gorduras de origem vegetal como o azeite extra-virgem, óleo de soja e de girassol, entre outros, lembrando sempre que não devem ser expostas a altas temperaturas. Procure evitar as gorduras de origem animal (leite e derivados, carne de porco, carne vermelha, pele de frango etc.) e algumas gorduras vegetais como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.
3. Evite ou limite a ingestão de bebidas alcoólicas. Os homens não devem tomar mais do que dois drinques por dia, enquanto as mulheres precisam limitar o consumo a um drinque. Além disso, pratique atividades físicas moderadas durante pelo menos 30 minutos, cinco vezes por semana.
4. É aconselhável que homens entre 50 e 70 anos, durante uma consulta médica, orientem-se sobre a necessidade de investigação do cancêr de próstata.
5. Os homens, acima de 45 anos, com histórico familiar de pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos, devem realizar consulta médica para investigação de cancêr de próstata.
6. As mulheres, com 40 anos ou mais, precisam fazer o exame clínico das mamas anualmente. Além disso, toda mulher, entre 50 e 69 anos, deve realizar uma mamografia a cada dois anos. Quem tem caso de câncer de mama na família (mãe, irmã, filha etc., diagnosticados antes dos 50 anos) ou aquelas que tiveram câncer de ovário ou câncer em uma das mamas, em qualquer idade, necessitam executar o exame clínico e a mamografia a partir dos 35 anos de idade, anualmente.
7. As mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar exame preventivo ginecológico. Após dois exames normais seguidos, o exame precisa ser feito a cada três anos. Para os exames alterados, siga as orientações médicas.
8. É recomendável que mulheres e homens, com 50 anos ou mais, façam exame de sangue oculto nas fezes, a cada ano (preferencialmente) ou a cada dois anos.
9. No lazer, evite exposições prolongadas ao sol, entre 10 horas e 16 horas, e use sempre proteção adequada como chapéu, barraca e filtro solar. Se você se ex-põe ao sol, durante a jornada de trabalho, procure usar chapéu de aba larga, ca-misa de manga longa e calça comprida.
10. Realize diariamente a higiene oral (escovação) e consulte o dentista regularmente.
FONTE: REVISTA VIVA SAÚDE
A melhor maneira de vencer essa batalha ainda é a prevenção. Estatísticas mostram que 70 por cento dos casos em que se obtém sucesso contra essa doênca, são de pacientes que a descobriram nos estágios iniciais. Por isso é válido seguir à risca essas Dez dicas para se prevenir contra o cancer!
1. Pare de fumar! Essa é a regra mais importante para se prevenir contra o câncer.
2. Uma alimentação saudável pode reduzir os riscos de câncer, em pelo menos 40%. Coma mais frutas, legumes, verduras, cereais e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Sua dieta diária deve conter, pelo menos, cinco porções de frutas, verduras e legumes. Dê preferência às gorduras de origem vegetal como o azeite extra-virgem, óleo de soja e de girassol, entre outros, lembrando sempre que não devem ser expostas a altas temperaturas. Procure evitar as gorduras de origem animal (leite e derivados, carne de porco, carne vermelha, pele de frango etc.) e algumas gorduras vegetais como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.
3. Evite ou limite a ingestão de bebidas alcoólicas. Os homens não devem tomar mais do que dois drinques por dia, enquanto as mulheres precisam limitar o consumo a um drinque. Além disso, pratique atividades físicas moderadas durante pelo menos 30 minutos, cinco vezes por semana.
4. É aconselhável que homens entre 50 e 70 anos, durante uma consulta médica, orientem-se sobre a necessidade de investigação do cancêr de próstata.
5. Os homens, acima de 45 anos, com histórico familiar de pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos, devem realizar consulta médica para investigação de cancêr de próstata.
6. As mulheres, com 40 anos ou mais, precisam fazer o exame clínico das mamas anualmente. Além disso, toda mulher, entre 50 e 69 anos, deve realizar uma mamografia a cada dois anos. Quem tem caso de câncer de mama na família (mãe, irmã, filha etc., diagnosticados antes dos 50 anos) ou aquelas que tiveram câncer de ovário ou câncer em uma das mamas, em qualquer idade, necessitam executar o exame clínico e a mamografia a partir dos 35 anos de idade, anualmente.
7. As mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar exame preventivo ginecológico. Após dois exames normais seguidos, o exame precisa ser feito a cada três anos. Para os exames alterados, siga as orientações médicas.
8. É recomendável que mulheres e homens, com 50 anos ou mais, façam exame de sangue oculto nas fezes, a cada ano (preferencialmente) ou a cada dois anos.
9. No lazer, evite exposições prolongadas ao sol, entre 10 horas e 16 horas, e use sempre proteção adequada como chapéu, barraca e filtro solar. Se você se ex-põe ao sol, durante a jornada de trabalho, procure usar chapéu de aba larga, ca-misa de manga longa e calça comprida.
10. Realize diariamente a higiene oral (escovação) e consulte o dentista regularmente.
FONTE: REVISTA VIVA SAÚDE
Jovens Precisam Dormir Mais
Nessa era de informação que estamos vivendo, é comum a grande maioria dos jovens e adolescentes dormirem pouco, devido a ficarem até tarde da madrugada conectados a Internet ou assistindo filmes na televisão. Isso é um costume que está trazendo grandes consequências. Conforme um estudo realizado por investigadores do Columbia Medical Center, em Nova Iorque, indica que ir para a cama cedo protege os adolescentes contra a depressão e tendências suicidas
De acordo com a pesquisa, foram estudados os dados recolhidos junto de 15.500 jovens, entre os 12 e os 18 anos, durante a década de 1990. Deste grupo, os adolescentes que iam para a cama depois da meia-noite apresentava uma propensão 24 por cento mais elevada de ter depressões do que aqueles que o faziam antes. Mas os resultados são ainda mais preocupantes quando se compara aqueles que dormem menos de cinco horas com os que dormem oito. O risco de depressão apresentou-se 71 por cento mais elevado entre os primeiros. Portanto, cabe aos pais estarem de olhos abertos aos horários que seus filhos estão indo para cama. Sem contar que adolescente conectado à Internet de madrugada sem supervisão parental não dá bons resultados!
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