A gripe A, ou gripe suína como era reconhecida até 30 de abril de 2009, é causada pelo vírus Influenza tipo A/H1N1 modificado, denominadoA/CALIFORNIA/04/2009. Esse, resultante da união de material genético de cepas da gripe humana, aviária e suina; extrapolou a barreira de espécies e passou a atingir seres humanos, e ainda continua matando apesar dos esforços das autoridades em imunizar grande parte da população.
Em dezoito de março do ano de 2009, a Organização Mundial de Saúde anunciou a ocorrência de casos desta gripe no México e, pouco tempo depois, nos Estados Unidos. Espanha e Canadá. Outras regiões do globo terrestre, como o próprio Brasil, também entraram nesta lista. Por tal motivo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou tais incidências como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), criando o Gabinete Permanente de Emergência de Saúde Pública (GPESP), a fim de monitorar o vírus, tomando as medidas necessárias e cabíveis – como tratamento dos casos e busca pela viabilização de vacina contra tais cepas. Tais providências se fazem necessárias para evitar uma possível pandemia, esta que poderia ser capaz de contaminar um terço da população.
Embora seja mais transmissível que o vírus da gripe aviária, e assim como qualquer outra gripe, o contato com saliva contendo partículas virais, eliminadas principalmente ao espirrar ou tossir; ou secreções de pessoas infectadas são as formas mais comuns de contaminação.
Os sintomas desta doença incluem a presença de febre repentina e acima de 38°C e tosse, podendo vir acompanhados de diarreia, dificuldade respiratória e dores de cabeça, nas articulações e músculos. O período de incubação pode variar entre 24 horas a duas semanas.
Pessoas com tais manifestações, e/ou que estiveram em algum dos países cuja incidência foi confirmada - além daqueles que tiveram contato próximo com estes - devem buscar auxílio médico, a fim de diagnosticar a doença. Os kits utilizados fornecem os resultados em até 72 horas, sendo necessárias amostras de secreções respiratórias, de no máximo sete dias após o início das manifestações. Pode ser necessária a coleta de sangue, para diagnóstico diferencial.
Apesar da grande transmissibilidade, algumas medidas relativamente simples podem evitar, de forma significativa, a contaminação. Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir, preferencialmente com lenço descartável; lavar as mãos frequentemente, com água e sabão; não tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; evitar aglomerações; não utilizar fármacos sem prescrição médica e buscar auxílio médico em casos de manifestação de sintomas são extremamente importantes. Além disso, uma alimentação balanceada e boa ingestão de líquidos reforçam o sistema imunológico, reduzindo as chances de incidência dessa e de outras doenças. Em Campo Grande, a Secretaria Municipal de Saúde está distribuindo doses de medicamentos homeopáticos em postos de saúde e escolas municipais como medida preventiva, partindo da premissa de que este remédio pode, em caso de indivíduos infectados pela H1N1, diminuir os índices de complicação da doença.
Em dezoito de março do ano de 2009, a Organização Mundial de Saúde anunciou a ocorrência de casos desta gripe no México e, pouco tempo depois, nos Estados Unidos. Espanha e Canadá. Outras regiões do globo terrestre, como o próprio Brasil, também entraram nesta lista. Por tal motivo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou tais incidências como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), criando o Gabinete Permanente de Emergência de Saúde Pública (GPESP), a fim de monitorar o vírus, tomando as medidas necessárias e cabíveis – como tratamento dos casos e busca pela viabilização de vacina contra tais cepas. Tais providências se fazem necessárias para evitar uma possível pandemia, esta que poderia ser capaz de contaminar um terço da população.
Embora seja mais transmissível que o vírus da gripe aviária, e assim como qualquer outra gripe, o contato com saliva contendo partículas virais, eliminadas principalmente ao espirrar ou tossir; ou secreções de pessoas infectadas são as formas mais comuns de contaminação.
Os sintomas desta doença incluem a presença de febre repentina e acima de 38°C e tosse, podendo vir acompanhados de diarreia, dificuldade respiratória e dores de cabeça, nas articulações e músculos. O período de incubação pode variar entre 24 horas a duas semanas.
Pessoas com tais manifestações, e/ou que estiveram em algum dos países cuja incidência foi confirmada - além daqueles que tiveram contato próximo com estes - devem buscar auxílio médico, a fim de diagnosticar a doença. Os kits utilizados fornecem os resultados em até 72 horas, sendo necessárias amostras de secreções respiratórias, de no máximo sete dias após o início das manifestações. Pode ser necessária a coleta de sangue, para diagnóstico diferencial.
Apesar da grande transmissibilidade, algumas medidas relativamente simples podem evitar, de forma significativa, a contaminação. Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir, preferencialmente com lenço descartável; lavar as mãos frequentemente, com água e sabão; não tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; evitar aglomerações; não utilizar fármacos sem prescrição médica e buscar auxílio médico em casos de manifestação de sintomas são extremamente importantes. Além disso, uma alimentação balanceada e boa ingestão de líquidos reforçam o sistema imunológico, reduzindo as chances de incidência dessa e de outras doenças. Em Campo Grande, a Secretaria Municipal de Saúde está distribuindo doses de medicamentos homeopáticos em postos de saúde e escolas municipais como medida preventiva, partindo da premissa de que este remédio pode, em caso de indivíduos infectados pela H1N1, diminuir os índices de complicação da doença.
O tratamento é feito com a administração dos fármacos Tamiflu ou Relenza, vendidos ou cedidos sob orientação médica. Assim como qualquer outra gripe, repouso, ingestão de bastante líquido e uma dieta equilibrada ajudam na recuperação do paciente.
O Brasil imunizou, desde o começo de maio deste ano, 24,9 milhões de pessoas contra a gripe, segundo tabela do Programa Nacional de Imunizações. O número equivale a 82,9% do público-alvo, formado por idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, profissionais de saúde e índios. Na Região Sul, o Estado com maior percentual de imunização foi Santa Catarina (93,7%). No Paraná, o percentual foi 87,7% e, no Rio Grande do Sul, 80,2%. Mesmo assim os três estados da Região Sul registram, este ano, 38 mortes provocadas pelo vírus Influenza H1N1. Até 21/6, morreram 28 pessoas em Santa Catarina, cinco no Paraná e cinco no Rio Grande do Sul.
São 309 os casos de influenza A (H1N1) – gripe suína confirmados por exames de laboratório em Santa Catarina, 64 no Paraná e 26 no Rio Grande do Sul. O inverno, que começou oficialmente na noite do dia 20, facilita a circulação dos vários subtipos do vírus da gripe.
Informações relevantes:
• Não existem registros de incidência deste vírus em outras espécies animais.
• O consumo de carne suína ou derivados, desde que cozidos previamente, não fornece chances de contaminação.
• A maioria dos casos confirmados são adultos ou jovens, o que pode indicar a relativa eficácia das campanhas anuais de vacinação, até então indicadas para crianças e idosos.
• O uso de máscaras e equipamentos de proteção individual é recomendado para os profissionais de saúde e familiares que lidam diretamente com pessoas infectadas. Também é indicado para indivíduos que estão em áreas afetadas.
• Febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza? Procure um médico ou um serviço de saúde. E você está fazendo sua parte para conscientizar as pessoas a respeito das regras básicas de higiene para evitar o contágio?
Fonte: Correio Brasiliense e Brasil Escola
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