sábado, 21 de julho de 2012

Aborto - Porque Não Fazer?


Um tema bastante polêmico, a questão do aborto ainda divide opiniões hoje em dia. Fazer ou não fazer?


“MINHA mãe biológica tinha 17 anos e estava grávida de sete meses e meio quando decidiu fazer um aborto por solução salina” *, explicou Gianna. Ela acrescentou: “Eu sou a pessoa que ela tentou abortar. Sobrevivi em vez de morrer.”
Esse depoimento foi dado em 1996 por Gianna, aos 19 anos, numa audiência diante de uma comissão governamental dos Estados Unidos sobre aborto. Com sete meses e meio de gestação, as partes do corpo de Gianna estavam claramente desenvolvidas. Visto que continuou vivendo como pessoa fora do útero, é provável que você concorde que ela já era uma pessoa dentro do útero.
Então, o que dizer quando Gianna era um embrião de5 semanas, com pouco menos de 1 centímetro de comprimento? É verdade que as partes de seu corpo não estavam totalmente formadas, mas a base de seu sistema nervoso, incluindo o cérebro, já estava estabelecida. Ela tinha um coração que batia 80 vezes por minuto, bombeando sangue pelos vasos. Assim, se Gianna era uma pessoa depois de 7 meses e meio no útero, não deveríamos concluir que ela já era uma pessoa quando tinha 5 semanas de vida — embora não estivesse tão desenvolvido

O desenvolvimento de todas as partes de um embrião começa na concepção, quando o óvulo da mulher é fertilizado pelo espermatozóide do homem. Novos avanços na tecnologia têm permitido que cientistas observem as incríveis mudanças que ocorrem no núcleo desse óvulo fertilizado. As moléculas que compõem o DNA (ácido desoxirribonucléico) do pai e da mãe se juntam para criar uma vida humana que não existia antes.



Depois, ao passo que aquela célula original se divide, o inteiro “projeto” genético é copiado em cada célula nova.Por incrível que pareça, cada uma delas é programada para se transformar em qualquer célula que for necessária. Isso inclui as do tecido coronário, as cerebrais, as ósseas, as da pele e até as do tecido transparente para os nossos olhos. A programação inicial dentro da célula original para o desenvolvimento de uma pessoa ímpar muitas vezes tem sido chamada, e com razão, de “um milagre”

Essa única célula original inicia um verdadeiro milagre — o processo de construir um humano plenamente desenvolvido. Os detalhes desse projeto de “construção” são determinados pelos nossos genes, que são segmentos do DNA. Eles controlam basicamente tudo a nosso respeito. Definem nossa altura, feições, cor dos olhos e dos cabelos e milhares de outras características.
“O crescimento e o desenvolvimento da vida inteira da pessoa está todo programado no estágio unicelular”, relatou o Dr. David Fu-Chi Mark, famoso biólogo molecular. Ele concluiu: “Hoje, ninguém pode duvidar que cada ser humano é realmente sem igual desde o início de sua vida na fertilização.”


Já é uma pessoa no útero?



Desde a concepção, o bebê não é apenas um tecido materno, e sim uma pessoa à parte. O organismo da mãe o considera um corpo estranho que seria prontamente rejeitado se não fosse o “mundo protetor” criado dentro do útero. Essa nova vida humana — separada da mãe pelo abrigo protetor — é uma pessoa com um DNA exclusivo.
Alguns argumentam que se o corpo de uma mulher aborta espontaneamente óvulos fertilizados por causa de anormalidades, por que então um médico não poderia interromper uma gravidez? Bem, existe uma grande diferença entre morte espontânea e assassinato. Em um país sul-americano, 71 crianças em cada mil morrem em seu primeiro ano de vida. Mas seria aceitável matar uma criança com menos de 1 ano só porque tantas morrem de modo prematuro? É claro que não!



Diário de uma criança que não nasceu.

05 de outubro: Hoje iniciou minha vida. Papai e mamãe ainda não sabem. Sou menor que uma cabeça de alfinete e, mesmo assim, já sou um ser independente. Todas as minhas características físicas e espirituais já estão determinadas. Terei, por exemplo, os olhos do meu pai e os cabelos louros e ondulados da minha mãe. Também isto está decidido: sou menina.
19 de outubro: Meus primeiros vasos sangüíneos, minhas veias, são formadas. Como meus órgãos ainda não estão completos, mamãe ainda precisa sustentar-me com seu metabolismo. Quando tiver nascido, somente vou precisar de leite por algum tempo.
23 de outubro: Minha boca está se formando. Daqui a um ano já vou sorrir quando meus pais se debruçarem sobre meu berço. Minha primeira palavra será “mamãe”... P.S.: A afirmação de que ainda não sou uma pessoa, mas somente parte do corpo de minha mãe, é realmente ridícula! Não tenho, nem ao menos, o mesmo grupo sangüíneo dela.
25 de outubro: Meu coração começou a bater. Ele executará sua tarefa, sem descanso, até ao final da minha vida. É uma grande maravilha!!
02 de novembro: Meus braços e minhas pernas começam a crescer; mas até ficarem totalmente completos e utilizáveis, ainda vai passar um bom tempo, mesmo após o meu nascimento.
12 de novembro: Agora começaram a nascer os meus dedos. Com eles vou conquistar meu mundo e firmar amizade com outras pessoas.
20 de novembro: Hoje o médico disse à minha mãe que ela me leva debaixo do seu coração. Como deve ser grande sua alegria!
25 de novembro: Todos os meus órgãos estão completos. Fiquei muito maior.
10 de dezembro: Estão nascendo meus cabelos e minhas sobrancelhas. Como minha mãe ficará feliz com sua filhinha loura...!
13 de dezembro: Logo vou poder ver. Meus olhos somente estão fechados porque minhas pálpebras estão presas. Luz, cores, flores - tudo deve ser maravilhoso! O que mais me deixa feliz é que vou ver minha mãe... Se não demorasse tanto! Ainda faltam mais de 6 meses...!
24 de dezembro: Meu coração está completo. Dizem que há bebês que já nascem com o coração doente. Então são feitos enormes esforços para salvá-los, por meio de operações. Graças a Deus, meu coração é perfeito, vou ser muito forte. Todos vão ficar felizes.
28 de dezembro: Hoje minha mãe me matou!

(Autor desconhecido)

Depois de ler este diário de autoria desconhecida acha que ainda se deve fazer um aborto?

O aborto por solução salina envolve injetar no útero da mãe uma solução salina tóxica que o bebê engole, geralmente morrendo em questão de duas horas. A mãe entra em trabalho de parto cerca de 24 horas depois e o bebê nasce morto ou, em alguns casos, quase morto.

Fonte: Wachtower


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