E segue a violência indiscriminada na Síria. Tropas
leais ao Governo acusam os rebeldes pelos massacres que estão ocorrendo no
País, enquanto os rebeldes lançam a culpa nas tropas do Governo.
Enquanto segue esse jogo de empurra empurra, milhares
de civis e crianças inocentes estão sendo dizimadas por esta violência sem
precedentes, e o mundo fica apenas observando a morte sangrenta dessas pessoas.
A ONU nada faz para frear essa escalada de violência. O governo sírio coibiu os
grupos de observadores dos direitos humanos de trabalharem e reportar o que
realmente está acontecendo no país e a imprensa também não pode chegar aos
territórios onde estão sendo travadas as mais sangrentas batalhas.
As autoridades sírias atribuíram nesta sexta-feira a
responsabilidade do massacre em Treimsa, ocorrido na quinta-feira no centro do
país, aos "grupos terroristas", assim como aos "meios de
comunicação sedentos de sangue", segundo a agência oficial do Governo SANA.
"Os meios de comunicação sedentos de sangue em
cooperação com os grupos terroristas armados cometeram um massacre entre os
habitantes da aldeia de Treimsa, na região de Hama, para tentar mobilizar a
opinião pública contra a Síria e seu povo e provocar uma intervenção
estrangeira na véspera da reunião do Conselho de Segurança" da ONU, afirma
a SANA.
Esses meios de comunicação "estavam em pé de
guerra em Istambul, Paris, Londres, Bruxelas e Berlim, e em outros locais para
esta campanha de incitação contra a Síria e para jogar com o sangue
sírio", acrescentou a SANA.
As autoridades sírias criticam regularmente os canais
via satélite árabes Al-Jazeera e Al-Arabiya, acusando-os de fazer o jogo de
países do Golfo, como Qatar e Arábia Saudita, opostos ao regime de Bashar
al-Assad.
As tropas governamentais que bombardearam na
quinta-feira a localidade de Treimsa com tanques e helicópteros deixaram mais
de 150 mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma
organização não governamental com sede na Grã-Bretanha. Os corpos de 47 mulheres e crianças foram encontrados
na cidade síria de Homs, onde forças de segurança têm travado batalhas contra
rebeldes armados, informaram opositores e ativistas na última segunda-feira. A
oposição síria afirma que as mulheres e crianças foram mortas por forças do
governo após a retomada de Homs na semana passada. Já o governo da Síria acusou
"grupos terroristas" pelo massacre. O governo de Damasco afirmou que
a Arábia Saudita e o Catar estão apoiando "gangues de terroristas
armados" que operam no país e espalham o terror. O Conselho Nacional da
Síria (CNS), que reúne grupos opositores na Turquia, pediu a intervenção
militar dos países árabes e ocidentais.
A violência que ceifa vidas inocentes na SIRIA, á exemplo do resto do mundo; decorre da indiferença humana à evidência contida na seguinte parábola bíblica:
ResponderExcluir(AM.) - AMÓS: AMEAÇAS CONTRA DIVERSAS NAÇOES.
(São 31 letras e 4 sinais que advertem:)
MÁS AÇÕES NO SER: A TRAÇA COME NAS VIDAS.